quinta-feira, 31 de outubro de 2013

POKÉMON BLACK, A LENDA!



Pokémon é um dos maiores fenômenos da televisão e animação japonesa e também do vídeo-game, onde surgiu. E como qualquer grande sucesso gera especulações, Pokémon não poderia ficar de fora.

Pokémon Black
Trata-se de um suposto hack do Pokémon Red. Além dos pokémons tradicionais (Bulbassaur, Charmander e Squirtle), um quarto pokémon estaria disponível ao começar sua jornada: Ghost. Este novo pokémon possuíria apenas uma habilidade: “Curse” (amaldiçoar) que, quando usada contra algum pokémon, a tela do jogo ficaria preta e seria possível ouvir os lamentos e choros do pokémon amaldiçoado: o pokémon teria morrido.

Segundo a lenda, seria possível utilizar a habilidade “Curse” contra os treinadores, e neste caso, a imagem deles seria substituída pela imagem de um túmulo. Em um dado momento do jogo, após derrotar a Elite dos Quatro e entrar no Hall da Fama, a tela se tornaria preta novamente e apareceriam as palavras: “Muitos anos depois…”

O jogador seria então transportado para a torre Lavender e um personagem muito velho estaria observando os túmulos com pesar. Este personagem é na verdade o seu eu do futuro. Você não tem mais nenhum pokémon, nem mesmo o Ghost e a música de Lavender Town toca em loop contínuo. Ao voltar para a cidade de Pallet, os pokémons mortos aparecem, assim como os treinadores. A tela fica preta novamente e corta para a tela de batalha.
Seu Ghost deseja batalhar com você. Você não tem nenhum pokémon e a única opção disponível é “FIGHT” (Lutar). Ao usar essa opção, você tira quase toda sua vida. Ghost então usa a habilidade “Curse” e a tela fica preta. A música some e não importa qual botão você pressione, nada acontece. Ao 
reiniciar o jogo, o arquivo sumiu.

Esta história foi postada no 4chan e sua autenticidade não pode ser verificada. Aparentemente é falsa. O autor afirma que perdeu o cartucho há vários anos, enquanto outras versões indicam que, por medo, ele o vendeu.


Fonte: Dreaming Dolls                                                        Por Odin Aguiar

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